Idealizado pelo produtor e pesquisador musical Marcelo Fróes e escrito pelo jornalista Renato Vieira desde 2018, o livro sobre a história da gravadora Forma está sendo lançado agora para Editora Kuarup.
Gravadora fundada em maio de 1964 pelo produtor musical carioca Roberto Quartin (1941 – 2004), ao qual se associou o também carioca Wadi Gebara Netto (1937 – 2019) em outubro daquele mesmo ano, a Forma surgiu no mercado fonográfico no Rio de Janeiro, no embalo da expansão da Bossa Nova e da abertura, em 1963, da gravadora Elenco, criada pelo produtor musical e compositor carioca Aloysio de Oliveira (1914 – 1995).
No livro, “dedicado a todos aqueles que sonharam e sonham fazer a melhor música do mundo”, Renato Vieira descortina os bastidores dos discos lançados pela Forma entre 1964 e 1967 – fase áurea da gravadora que quase contratou Chico Buarque e que, de 1968 a 1972, virou selo associado à gravadora Philips.
Entre estes discos, há álbuns históricos como Coisas (1965) – obra-prima do maestro Moacir Santos (1926 – 2006) – e Os afro-sambas de Baden e Vinicius (1966).
Provisoriamente intitulado A história da gravadora Forma, o livro aborda a gênese de álbuns como Dulce (1965) – gravado pela cantora carioca Dulce Nunes (1929 – 2020) com arranjos e regências do maestro Guerra-Peixe (1914 – 1993) – e Som definitivo (1965), disco que juntou o Quarteto em Cy com o Tamba Trio em gravações feitas com arranjos vocais do pianista Luiz Eça (1936 – 1992).
(Do release da editora)
Texto da contracapa: Ruy Castro
Texto da orelha: Cacá Diegues
Prefácio: Julio Maria
Formato: livro (brochura)
Lançamento: 2022
Autor: Renato Vieira
Editora: Kuarup
Páginas: 211
Dimensões: 16cm x 23cm x 2cm
Cód. barras: 9788568494165
Livro Tempo Feliz: a história da gravadora Forma - Renato Vieira
Idealizado pelo produtor e pesquisador musical Marcelo Fróes e escrito pelo jornalista Renato Vieira desde 2018, o livro sobre a história da gravadora Forma está sendo lançado agora para Editora Kuarup.
Gravadora fundada em maio de 1964 pelo produtor musical carioca Roberto Quartin (1941 – 2004), ao qual se associou o também carioca Wadi Gebara Netto (1937 – 2019) em outubro daquele mesmo ano, a Forma surgiu no mercado fonográfico no Rio de Janeiro, no embalo da expansão da Bossa Nova e da abertura, em 1963, da gravadora Elenco, criada pelo produtor musical e compositor carioca Aloysio de Oliveira (1914 – 1995).
No livro, “dedicado a todos aqueles que sonharam e sonham fazer a melhor música do mundo”, Renato Vieira descortina os bastidores dos discos lançados pela Forma entre 1964 e 1967 – fase áurea da gravadora que quase contratou Chico Buarque e que, de 1968 a 1972, virou selo associado à gravadora Philips.
Entre estes discos, há álbuns históricos como Coisas (1965) – obra-prima do maestro Moacir Santos (1926 – 2006) – e Os afro-sambas de Baden e Vinicius (1966).
Provisoriamente intitulado A história da gravadora Forma, o livro aborda a gênese de álbuns como Dulce (1965) – gravado pela cantora carioca Dulce Nunes (1929 – 2020) com arranjos e regências do maestro Guerra-Peixe (1914 – 1993) – e Som definitivo (1965), disco que juntou o Quarteto em Cy com o Tamba Trio em gravações feitas com arranjos vocais do pianista Luiz Eça (1936 – 1992).
(Do release da editora)
Texto da contracapa: Ruy Castro
Texto da orelha: Cacá Diegues
Prefácio: Julio Maria
Formato: livro (brochura)
Lançamento: 2022
Autor: Renato Vieira
Editora: Kuarup
Páginas: 211
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